Filosofia de Investimento

Segundo John Train existem três filosofias principais de gestão: (i) a futurologia – quando o gestor consegue ver um pouco além do que seus concorrentes; (ii) laboratório de análises – estudando com mais cuidado e imaginação que outros e (iii) abrir uma nova categoria de fundos em áreas esquecidas, novas, ainda pouco exploradas ou que já tiveram sucesso no passado. E a escolha do método depende de como você pensa investimentos, suas habilidades e qual estilo está sendo mais utilizado no momento. O investidor diferenciado sabe quando mudar de estilo e se adaptar às transformações. “Tempos mudam e nós mudamos neles.” Jonh Train

Além das filosofias de investimentos, existem várias escolas de investimentos: valor, crescimento, tecnologia, mercados emergentes, setores específicos, micro-caps (empresas de valor de mercado bem pequeno), reestruturações, de cima para baixo “top-down”, de baixo para cima “bottom-up”, tendências estruturais da economia, dentre outros.

Este é um tema complexo e vital para a gestão de recursos pois não existem gestores que apresentem rentabilidades acima dos índices de referência do mercado (benchmark) de forma sustentável e que não tenham um processo de investimento muito bem definido. Existem várias indagações sobre esse assunto para serem debatidas e exploradas sem que consigamos obter uma resposta perfeita.

Algumas dessas questões são as seguintes. Qual a melhor filosofia de investimentos?Um gestor consegue mudar a sua filosofia de investimento? Uma filosofia pode funcionar por uma década e ficar ultrapassada? Existem filosofias que só funcionam em momentos específicos de mercado?

Texto baseado no livro “Money Masters of Our Time. John Train”

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